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07 March 07

Desenvolvimento, Defesa e Promoção

Introdução de Maria Teresa Diokno-Pascual, editado de Deborah Eade

coverA maioria das grandes ONGs de desenvolvimento dedicam recursos significativos à defesa e promoção. Muitas trabalham também para informar e direcionar a opiniao pública, seja através de propaganda ou arrecadação de fundos, ou através de programas educativos. Elas argumentam que mudanças fundamentais nao serão obtidas até que a política ambiental seja correta, e esta nao pode ser mantida sem uma base de apoio para a reforma. Em anos recentes, entretanto, o trabalho de defesa e promoção tem sido alvo de crescentes críticas. As ONGs estao sendo atacadas no terreno da legitimidade: a quem representam, a quem rendem contas? ... da efetividade: quais os efeitos práticos da defesa e promoção de alto nível na vida das pessoas que vivem na pobreza, e quem julga isto? ... do papel: deveriam as ONGs tentar combinar financiamento com defesa e promoção, ou estas exigem diferentes tipos de relacoes Sul-Norte? ... e da estratégia: as ONGs não estão sendo muito fácilmente seduzidas por agências como o Banco Mundial ou o setor corporativo? Quando é que o engajamento costrutivo com estes poderosos corpos se torna co-optação por eles? Na medida em que a defesa e promoção internacional de base se torna mais expressiva, gracas às novas tencologias da comunicação, qual é o papel apropriado para as ONGs do Norte? Esta coletânea, apresentada por Maria Teresa Diokno-Pascual da Freedom from Debt Coalition das Filipinas, junta artigos de escritores com experiência em defesa e promoção das ONGs, incluindo Michael Edwards, Dot Keet, Gerd Leipold, e Warren Nyamugasira.

© Oxfam GB 2002.
ISBN 0 85598 463 5
All rights reserved.

‘An important contribution to the debate on the future of NGO advocacy work … [providing] an interdisciplinary approach and a comprehensive analysis of this controversial topic.’
Culturelink

‘… full of ripe, clear testimonies and discussions from a collection of knowledgeable Southern and Northern contributors. The anthology is an opportunity to delve into the disparities between what NGOs advocate, the paradoxes within them, how they behave and the reality of their operations. … under-graduates, NGO workers, those who have been in the field 30 years, all will find something of value in the anthology. The style is wholly accessible, encouraging those who may not know the intricacies of the issue to experiment more in their analysis of advocacy.’
INTRAC


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