Apesar das melhorias no acesso às terras e serviços urbanos que vêm ocorrendo desde a década de 1980 tanto no Brasil como no México, a consolidação dos loteamentos urbanos da periferia tem acentuado a segregação social. Tais tendências chamam a atenção para a contínua existência da pobreza em escala global. De que modo os planejadores e administradores urbanos têm escolhido enquadrar os desafios que as comunidades de baixa renda estão enfrentando? Até que ponto a linguagem utilizada pelos especialistas técnicos permite que eles se engajem em um diálogo com as pessoas que vivem nessas comunidades marginalizadas, que não confiam muito nos resultados das negociações com o Estado? |