O papel de organizar e disseminar o conhecimento como um bem público global tem se tornado uma grande preocupação das organizações internacionais de desenvolvimento. Uma área na qual elas são particularmente ativas é no apoio a programas de microfinanças em países em desenvolvimento. Mais recentemente, as "melhores práticas" de microfinanças promovidas e disseminadas por essas organizações internacionais têm sido associadas com o capital social. Esse artigo examina as formas pelas quais a noção de capital social são empregados para explicar o sucesso dos programas de microfinanças. O autor argumenta que os vários tipos de interações sociais que são geradas em relação às operações de microfinanças bem-sucedidas são aleatoriamente chamadas de capital social. Isso significa que a presença de capital social não nos diz muito sobre que tipo de programa de microfinanças, em termos de modelo e implementação, deve ser identificado como boa prática.
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