Enquanto a questão do gênero tem se tornado um fator central no desenvolvimento, a questão da idade e dos idosos raramente é levada em conta e muitas organizações assumem um modelo assistencial “de cima para baixo” e não participativo. Isso ocorre mesmo quando essas organizações estão engajadas em um desenvolvimento sustentável e participativo. Esse artigo analisa como as pessoas mais idosas têm se envolvido com os esforços assistenciais comunitários e sustentáveis no sudeste da Ásia. O autor argumenta que o fator mais importante para o sucesso do projeto é a capacitação social - habilidade que um grupo social ou comunidade possui para trabalhar efetivamente e cuidar de seus membros mais idosos - que, por sua vez, depende da abordagem estratégica da participação adotada pelo projeto. |