Atualmente tem sido dado bastante destaque ao envolvimento de comunidades no planejamento de seus próprios projetos. Muito dessa participação assume a forma de comunicação verbal, na qual os moradores dos vilarejos informam os funcionários que trabalham com desenvolvimento quais são seus problemas e como eles propõem resolvê-los. Baseando-se na experiência de dois projetos na Uganda e Etiópia, esse artigo argumenta que o ponto de partida para qualquer planejamento de projeto em um contexto comunitário é a prática existente naquela comunidade. Brehony sustenta que se avaliarmos as práticas, crenças e conhecimentos que a comunidade possui, nós teremos uma base mais firme para poderemos desenvolver um projeto. |