No contexto da globalização, a regulação social transnacional é cada vez mais o produto de ONGs interferindo na esfera do comércio global. Utilizando uma pesquisa empírica no sudeste da Ásia, o autor afirma que o que importa tanto quanto os códigos de conduta são os efeitos de transbordamento cuja força vai além de realizar conexões com a sociedade mais ampla do país anfitrião. A base para uma legislação trabalhista efetiva encontra-se dentro dos Estados e o ativismo deve se concentrar em melhorar as condições legais, políticas e sociais para trabalhadores nos países anfitriões em vez de tentar afetar o comportamento corporativo através da pressão do consumidor. |