Este artigo discute a área emergente dos Sistemas de Informações Geográficas (SIG), com um enfoque particular nas oportunidades para sua aplicação como parte da agenda internacional sobre mulheres e desenvolvimento. Discutimos os desenvolvimentos teóricos recentes em SIGs críticos e a teoria feminista que têm criado essa oportunidade, assim como os problemas inerentes ao utilizar-se o SIG em pesquisa sobre gênero. Focalizamos os obstáculos criados por fontes inadequadas de dados sobre gênero e a capacidade do SIG de representar as questões das mulheres. |