Este artigo concentra-se no debate sobre o impacto de desenvolvimento da migração nos países remetentes. Durante todo o período do pós-Segunda Guerra Mundial, a migração de força-de-trabalho temporária tem sido promovida como um caminho de desenvolvimento. As remessas monetárias têm crescido até o nível ou até mesmo ultrapassado o nível da assistência ao desenvolvimento oficial e têm elevado o padrão de vida nos países que exportam trabalho. Contudo, as evidências no decorrer do tempo são as de que as remessas não levam ao desenvolvimento ou até mesmo a rendas mais altas que são sustentáveis sem migração adicional. Alguns esquemas de migração de força-de-trabalho temporária parecem promissores. Mas onde o modelo de migração e remessa monetária fica preso a um arranjo semi-permanente (a linha padrão é “Não há nada mais permanente do que a migração “’temporária’”), isso pode ser uma armadilha de desenvolvimento para o hemisfério sul, embora em um semi-permanente “Acordo de 3 D’s”, o hemisfério sul renuncia ao auto-desenvolvimento em favor de ser uma comunidade dormitório de longo-alcance para fornecer a mão-de-obra para empregos sujos, perigosos e difíceis no hemisfério Norte. |