As remessas totais de trabalhadores migrantes (US$80 bilhões em 2003) ultrapassaram significativamente o montante total de assistência ao desenvolvimento do exterior (US$55 bilhões no mesmo ano). Muitos concluem que tais remessas oferecem uma contribuição positiva para o desenvolvimento no hemisfério sul global. Contudo, as experiências de mulheres trabalhadoras da área de saúde e migrantes contradizem os pressupostos fáceis e esperançosos sobre os efeitos positivos da migração. Além disto, as análises mais economicistas dos benefícios da migração não subtraem seus custos em termos de gênero e sociais quando são calculadas as economias de trabalho no hemisfério norte ou a renda das remessas no hemisfério sul. |