Lidando com a participação em pequenos Estados insulares: o caso da ajuda em Tuvalu

A agenda da efetividade da ajuda humanitária tem dado muita ênfase a questões de propriedade dos que recebem ajuda, alinhamento e harmonização dos doadores. Isto tem afetado as políticas e práticas de várias agências doadoras e promovido amplamente consultas a parceiros em governos e na sociedade civil e incentiva seu envolvimento ativo nas atividades de desenvolvimento de ajuda financiada. Porém, quando examinamos com cuidado pequenos Estados insulares – neste caso, Tuvalu – podemos observar como esta participação e consulta estão impondo um considerável fardo para tais agentes e instituições a ponto de sua efetividade e mesmo seu senso de propriedade estarem comprometidos.

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http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/09614524.2012.640983