Agências de desenvolvimento: atores globais ou solitários?

Esse artigo questiona se as agências de desenvolvimento e seus funcionários são suficientemente claros, em qualquer nível (organizações comunitárias de base, ONGs nacionais e internacionais), em relação aos seus próprios valores e funções, e busca analisar as tensões e dilemas que surgem quando as funções estão confusas. A clareza sobre a função das pessoas e agências envolvidas é essencial para a criação de um movimento global de cidadãos que seja válido e que possa conectar os problemas e atores locais e globais e trabalhar em direção a soluções sustentáveis.
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