Ajuda mal-sucedida: como as agências de desenvolvimento estão negligenciando e marginalizando sobreviventes do genocídio de Ruanda

Este Ponto de Vista argumenta que as agências de ajuda ao desenvolvimento internacionais não têm conseguido abordar de maneira adequada os direitos e necessidades dos sobreviventes do genocídio em Ruanda. Ele ilustra que os sobreviventes do genocídio permanecem empobrecidos e marginalizados e que as agências de ajuda ao desenvolvimento apenas tangencialmente, ou nem mesmo isto, reconhecem a vulnerabilidade deles e adotam medidas para os empoderar para que façam valer seus direitos. O texto oferece exemplos de programas de ajuda que estão alcançando os sobreviventes do genocídio e conclama as agências de ajuda ao desenvolvimento em Ruanda para que montem e implementem programas explicitamente para sobreviventes do genocídio.

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