Ajuda: uma bênção ambígua

Apesar da crescente ênfase que as agências humanitárias estão dando à participação e consulta local, os receptores da ajuda estão freqüentemente reagindo de forma variada, para não dizer hostil, à assistência recebida. As agências precisam reconhecer as desigualdades que são inerentes em uma relação de ajuda e ser mais prudentes ao determinarem suas tarefas. Finalmente, a autora conclui que os provedores e os receptores de ajuda precisam aceitar nossa igualdade humana inata e nossa desigualdade circunstancial para estabelecermos uma relação de mútuo respeito e apreciação de cada um.
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