De Canterbury a Camarões: Uma nova parceria entre a fé e o Banco Mundial

O Banco Mundial e as religiões do mundo todo são duas das forças mais poderosas nos países em desenvolvimento. O Banco Mundial possui acesso a vastos recursos financeiros, enquanto a fé possui um grande acesso social e credibilidade. A parceria entre o Banco e grupos religiosos poderia ter um impacto significativo nos esforços de desenvolvimento, mas um diálogo entre eles parece ser impotente. Esta situação é decepcionante. O diálogo surge da mudança de longo prazo do Banco Mundial em direção à redução da pobreza e à participação popular. Contanto que o Banco continue a abordar essas questões, suas ações o levarão ao contato com grupos religiosos. Apesar de suas limitações, o diálogo entre Banco e fé tem promovido uma maior abertura a grupos de fé entre funcionários do Banco, que por sua vez tem resultado em tarefas específicas sendo concedidas a grupos de fé em diversos programas sólidos do Banco e aberto a porta para parcerias futuras.