Globalização e falta de moradia nos EUA: formação de um movimento social para acabar com a pobreza

Os autores exploram os efeitos perversos da globalização econômica sobre a população dos Estados Unidos e explicam o surgimento de organizações formadas por pessoas pobres como uma resposta a essas condições. Eles observam os impactos dessas mudanças econômicas em termos de políticas públicas e argumentam que a economia global está impedindo que um número cada vez maior de pessoas seja capaz de atender suas necessidades básicas ao limitar ou eliminar empregos com salários razoáveis e programas de bem-estar social. As pessoas carentes dos EUA, contudo, estão organizando-se para acabar com a pobreza e os autores utilizam o exemplo da Kensington Welfare Rights Union (União pela Defesa dos Direitos de Bem-Estar Social) como um estudo de caso. Por fim, os autores discutem os desafios enfrentados por assistentes sociais e como eles podem tornar-se mais efetivos em face de um estado de bem-estar social decadente e uma situação cada vez mais comum de exploração e exclusão dos pobres.