Reflexões sobre as ONGs na Tanzânia: o que somos, o que não somos e o que deveríamos ser

ONGs e ativistas sociais correm o risco de seguir as diretrizes de política favorecidas por agências doadoras internacionais em detrimento de sua própria capacidade organizacional e moral de agir solidariamente com aqueles cujos interesses eles dizem apoiar. Com referência específica à Tanzânia, o texto argumenta que embora as ONGs ajam prontamente para proteger seus próprios interesses, elas não defendem consistentemente as liberdades básicas dos trabalhadores. Em uma época unipolar, em que se diz que a era da política e da solidariedade internacional já passou, é vital para as ONGs e outros ativistas sociais manter viva a crença de que uma alternativa ao mundo atual é tanto necessária como possível.
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