Responsabilidade corporativa ou competência central?

Embora o conceito de que as corporações são responsáveis não apenas por seus acionistas mas também pelos impactos sociais e ambientais de suas atividades tenha entrado agora na corrente dominante, ainda é necessário haver pressão para garantir que as companhias honrem seus compromissos públicos. Esse artigo descreve o trabalho do Conselho Ecumênico para Responsabilidade Corporativa em aproveitar o poder dos acionistas individuais e investidores éticos para manter as companhias responsáveis, com particular referência às atividades da Shell na Nigéria e na República da Irlanda. Argumenta-se que as companhias não existem para promover o desenvolvimento comunitário e assim devem ser julgadas não nesses termos, mas quanto ao impacto de como eles conduzem suas atividades centrais.