Cidades para a população pobre da zona urbana do Zimbábue: espaço urbano como fonte para o desenvolvimento sustentável

Grandes áreas das cidades do Zimbábue ainda refletem as tradições do planejamento colonial destinado a promover a segregação racial, que não mais atende adequadamente às demandas das áreas urbanas que estão duplicando de tamanho a cada 10-15 anos. Esse artigo avalia as influências políticas, econômicas e sociais sobre a produção e uso do espaço urbano em Harare e também até que ponto o sistema de planejamento e de regulamentação acomoda as demandas que competem pelo espaço público de uma cidade que cresce rapidamente. Alison argumenta que o espaço urbano é uma fonte crucial para as famílias pobres que não podem ser ignoradas no contexto de um desenvolvimento sustentável e que o fracasso das políticas oficiais e regulações em reconhecer sua importância inibe a habilidade dos pobres das zonas urbanas a ajudarem a si próprios. As iniciativas de políticas para restituir esse balanço são exploradas no texto.
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