`Evangelismo micro-financeiro', `mulheres pobres' e `medicina mística das microempresas de crédito'

Este artigo analisa a confiança (sem crítica) no potencial das instituições micro-financeiras em reduzir a pobreza. Este artigo argumenta que apesar do entendimento sobre como estruturar as intermediações financeiras anti-pobreza ter melhorado, a atual campanha para aumentar o invetimento em recursos neste setor pode diminuir a sustantabilidade que já foi alcançada. Estudos posteriores sobre o impacto das microempresas de crédito sugerem que estas não são totalmente benefícas para as pessoas pobres. As intervensões no fornecimento de serviços financeiros não deveriam ser feitas sem uma análise específica da função das poupanças e das facilidades de crédito. Uma enfase em atos de escala, como um desinsentivo a tais análises, aumentam os riscos de que resurja uma abordagem para projetos de ações anti-pobreza.
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