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Metodologias participativas: uma faca de dois gumes
O autor apresenta a sua visão pessoal de que as metodologias participativas (tais como a Avaliação Rural Participativa (PRA) e a Avaliação Rural Rápida (RRA)) são freqüentemente utilizadas por ONGs de uma tal forma que elas podem criar um impacto negativo sobre a comunidade que elas deveriam empoderar. Argumentando que essas metodologias incitam os pobres a sentirem a necessidade de parecerem pobres – um ponto de partida potencialmente desastroso para qualquer comunidade colaborativa /iniciativa de ONG – o autor defende uma abordagem através da qual as comunidades identificam seus recursos e sua capacidade de melhorar a sua qualidade de vida. Uma versão anterior desse artigo foi apresentada pelo autor em um Workshop de Metodologias Participativas da PAMFORK realizado entre os dias 24-27 de setembro de 1996 no Resurrection Gardens, Karen-Nairóbi, e foi publicado em Baobab, Edição 22 (1997). This article is freely available as a chapter in Development Methods and Approaches: Critical Reflections
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