Cultura, liberalização e desenvolvimento

A maioria das mudanças sócio-econômicas que ocorreram na África e em muitos países do Sul são externamente direcionadas. A gências estrangeiras, frequentemente, ligadas com ao Estado, ignoram os trabalhadores e não envolvem estes no processo de tomadas de decisões. Sua abordagem econômica ignora a cultura das pessoas e sua visão de mundo. Isto nega aos trabalhadores a capacidade criativa para adaptar novas técnicas e conhecimento de sua realidade concreta. Este artigo coloca a importância da referência de uma base histórica e da centralização da cultura no processo sócio-econômico. O autor argumenta contra uma abordagem que não seja culturalmente familiar para os trabalhadores.
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