Asia del Sur

Desativando barragens na Índia: uma avaliação comparativa de Mullaperiyar e outros casos

Diante do rompimento, tristemente previsto, da barragem de Mullaperiyar em Kerala, este artigo debate a desativação de grandes barragens na Índia. Baseando-se em outros exemplos de rompimento e desativação de barragens da Índia e dos EUA, o autor argumenta que as barragens que têm falhado em implementar aquilo a que se propõe ou estão em condições inseguras, devem ser seletivamente desativadas.

The full article is available here:

http://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/09614524.2013.772563

 

Author: 
Chowdhury, Arnab Roy
Page: 
292

A crise financeira global e grupos de auto-ajuda na Índia rural: há lições a serem tiradas de seu modelo de micropoupança?

Considera-se que a crise financeira global tenha tido impacto menos severo em alguns países do hemisfério sul, inclusive a Índia, do que na maioria dos países do hemisfério norte. A previsão de crescimento econômico da Índia de mais de nove por cento foi reduzida para apenas um pouco acima de cinco por cento. Na sequência da crise, um próprio dado positivo de crescimento enviou sinais otimistas. Mas em um país em que quase 80 por cento da população – a maioria em áreas rurais – vivem com menos de US$2 por dia, com um alto nível de vulnerabilidade social e econômica, os efeitos da crise ameaçam deixar muitos em situação de privação. Porém, evidências dispersas sugerem a emergência de grupos de auto-ajuda que visam poupar para que as mulheres que estão entre as comunidades mais pobres e socialmente excluídas superem as vulnerabilidades financeiras. Baseado em métodos participativos, o ponto de enfoque são as mulheres rurais individuais dirigindo a agenda sobre bem-estar e pobreza. O artigo avalia se existem lições que podem ser extraídas desta mudança de nível micro para a crise global mais geral.

The full article is available here:

http://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/09614524.2013.772115

 

Author: 
Tiwari, Meera
Page: 
278

“Ninguém nos ajuda”: ideias de mulheres bengalesas que vivem em pobreza extrema sobre estarem fora de alcance

Este artigo documenta a exclusão, da assistência formal, de 43 mulheres bengalesas chefes de família que vivem em pobreza extrema, o que as força a dependerem de formas sobrecarregadas de assistência informal que não são culturalmente indicadas e que são frequentemente vivenciadas como humilhantes. Experiências de desamparo reforçadas por visões dominantes sobre as pessoas que vivem em pobreza extrema não conseguirem ir a lugar algum desincentivam as mulheres a buscar assistência formal. Para superar os efeitos de se ser considerado “fora de alcance”, acadêmicos e provedores de ajuda humanitária devem abordar as formas persistentes de negligência e exclusão de programas de ajuda formal, incluindo o falso pressuposto de que os que vivem em extrema pobreza têm acesso facilmente a apoio social informal adequado.

The full article is available here:

http://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/09614524.2013.772118

 

Author: 
McIntyre, Lynn
Author: 
Munro, Jenny
Page: 
157

São membros de grupos de auto-ajuda para mulheres economicamente mais habilitadas na esquerda municípios?

Quem controla a renda ganha pelas participantes de grupos de mulheres que se auto-ajudam (Self-Help Groups - SHG) – as mulheres ou seus maridos? A resposta indica uma dimensão do nível do empoderamento econômico alcançado por membros dos SHGs. Este artigo examina se a identidade da pessoa que controla a renda recebida depende do grupo político que governa o município onde o SHG está situado. Dois grupos são examinados – a Frente Esquerda, que é uma coalizão formada por partidos da esquerda, e o Congresso Nacional Indiano. O artigo baseia-se em um estudo de campo com 240 membros de SHGs em seis municípios de Bengala Ocidental, Índia.

The full article is available here:

http://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/09614524.2013.750644

Author: 
Husain, Zakir
Author: 
Mukerjee, Diganta
Author: 
Dutta, Mousumi
Page: 
107

La diferencial de fertilidad según el reconocimiento profesional y los ingresos de los esposos en el distrito de Dhanbad, Jharkhand, India

Este ensayo busca establecer la diferencial de fertilidad según el reconocimiento profesional y el nivel de ingresos de los esposos en el distrito de Dhanbad, en Jharkhand, India. El número promedio de hijos nacidos (NPHN) se utilizó para medir la fertilidad y se estableció la variable de ingreso de acuerdo al ingreso mensual. Se examinaron por separado grupos de mujeres, jóvenes y mayores, para evaluar la diferencial de fertilidad. Se determinó que el NPHN era alto para las mujeres cuyos esposos trabajaban como obreros con ingresos mensuales bajos. Esta situación prevalecía en ambos grupos de mujeres, pero los niveles de fertilidad eran más altos para el grupo de mayor edad. Un NPHN bajo se asoció a esposos con ingresos más altos o con un empleo en el sector privado.

The full article is available here:

http://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/09614524.2012.714352

Author: 
Jamal, Ayesha
Author: 
Siddiqui, Farasat A.
Page: 
79

Estragando a situação: reflexões sobre o campo de pesquisa e desenvolvimento

O desenvolvimento como área de pesquisa e prática tem em grande parte escapado de uma análise crítica em estudos de desenvolvimento. As considerações sobre a conceituação da área não têm sido complementadas por um exame das práticas que a definem como um instrumento que conduz ao desenvolvimento. Este artigo baseia-se nas experiências de trabalho com ONGs pequenas e locais da Índia para examinar como a área é mantida e a lógica subjacente que sustenta a relação entre desenvolvedores e “os que serão desenvolvidos”. Ao problematizar a área, eu chamo a atenção para as implicações éticas e políticas do desenvolvimento participativo que são negligenciadas.

The full article is available here:

http://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/09614524.2013.753411

 

Author: 
Jakimow, Tanya
Page: 
21

Acción colectiva y promoción de asociaciones forestales basadas en productos forestales no derivados de la madera en Camerún

Este ensayo documenta las acciones colectivas realizadas por asociaciones forestales para obtener mejores precios, a través de ventas en grupo, para productos forestales no derivados de la madera. Las ventas en grupo pueden aumentar los ingresos de quienes venden en grupo hasta en un 40 por ciento en comparación con los vendedores individuales. La institucionalización de las ventas en grupo refuerza las relaciones sociales, la cohesión y la confianza mutua. Se determinó que las ventas en grupo constituyeron un importante paso inicial para el desarrollo y el crecimiento de la pequeña y mediana empresa. En el ensayo se concluye que para vender con éxito en grupo es necesario un fuerte compromiso de los integrantes de las asociaciones forestales. Se analizan también los factores más importantes que pueden influir en las acciones colectivas.

The full article is available here:

http://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/09614524.2012.714353

 

Author: 
Mala, William Armand
Author: 
Tieguhong, Julius Chupezi
Author: 
Ndoye, Ousseynou
Author: 
Grouwels, Sophie
Author: 
Betti, Jean Lagarde
Page: 
122

Editorial (22.8)

In our final issue of the year, at least two of the articles raise issues beyond the immediate subject they deal with. Both touch on issues around the nature of development itself, and the roles of individuals and institutions engaged in development. The first, by Carolijn Terwindt and Chris van der Borgh, is a challenging article on the shrinking space for NGOs, based on case material from Guatemala, Honduras, Indonesia, and the Philippines. They explore a framework which takes into account local political characteristics, the mix of pressures on NGOs, as well as the style and objectives of the NGOs themselves.
 

We hope that some of these issues around shrinking space will be followed up in a special issue of Development in Practice being planned for 2013. Whilst some critics of NGOs have argued that advocacy and influencing have not produced the results promised in terms of real changes for poor people, it has to be noted that clearly in many countries local governments still see NGOs and civil society organisations more widely as a threat to their monopoly of power. Attempts to close the space for civil society by the state would indicate that they are indeed having a degree of success in sometimes difficult circumstances.

The second article, by Hannah Green, explores a spectrum from philanthropy to participation through the lens of development studies students and their motivation for engaging in development. Her study is timely, given the large numbers still enrolling on development studies courses. Whether the personal motivation of the students will be rewarded through the current architecture of international development agencies is a point left for further study! The orthodoxies of the main development agencies have in many ways slipped back from the participation model that Green posits as one end of the spectrum, and the one to which most students adhere.

We now witness a renewed focus by many aid agencies on very top-down, universalistic, service delivery approaches to development. We realise that politicians are less enamoured by talk of long-term development, transformational change, and capacity development sustainability. Instead we have the focus on short-term, concrete results. Given the attitudes of a broad range of development workers who accept the need for longer term engagement, and dealing with the causes and not just the symptoms of poverty, it would appear that there is an increasing disjuncture between those who delivery development assistance and those who pay for it.

The perennial need to balance the empirical and pragmatic against the broader overview of policies, approaches, and motivations in development needs to be regularly reframed. With changes in many developing countries it seems that we need to question some of the approaches to development currently being accepted as standard. This is not always easy given the increasing dependence of both states and NGOs alike on a small number of official donors. There is a tendency to crowd out different views and approaches in favour of an increasingly homogenous set of approaches; approaches which often seem to owe more to a political shift in donor countries than to any real shift in evidence bases. Therefore Development in Practice will continue to look for well thought-out and evidenced articles which challenge all of our assumptions, from whichever position we take them.

Peter Westoby and Rupert van Blerk review the training of community development workers in South Africa by a large and growing government initiative. They suggest improvements in the training, and compare existing practice in South Africa to other experiences and to 50 years' thinking and practice in this crucial area. The authors reinforce earlier conclusions that community development is only as good as the training of the staff involved.

Several papers look at the impact of different development interventions. Max Saunders and David Bromwich share an evaluation of a programme supporting modern cooperatives in Gansu, China, noting the positive social and economic outcomes for members and how they have resolved some of the problems with previous cooperative models in China. Franklin Obeng-Odoom questions the dominant view of access to water, showing that other issues such as affordability, quality, reliability, and distribution have now emerged. Based on experiences in Ghana, Obeng-Odoom aims to counter-balance the simplistic use of access as the only indicator of success in water programmes. William Mala et al. review the commercialisation of non-wood forest products in Cameroon, concluding that by selling as groups communities can increase their income by an average of 40 per cent compared to individual sellers. The study is an important contribution to the ongoing debate about value chains and whether individual or group approaches are the most effective.

Finally, as we come to the end of 2012, on behalf of the whole editorial team I would like to thank both all the authors and referees who we have worked with over the year, and our very many readers. Special thanks are also due to our contributing editors, our wider editorial advisory group, and our colleagues at Taylor and Francis, for their support throughout the year.

To access the pdf version, please follow the link below:

http://www.tandfonline.com/toc/cdip20/current

Author: 
Pratt, Brian
Page: 
63

De la investigación a la práctica: una historia de dos programas de BRAC

Uno de los principales retos para los investigadores es hacer llegar los conocimientos o los resultados de sus investigaciones a quienes pueden llevarlas a la práctica. Este ensayo describe cómo una ONG de Bangladesh enfrentó este reto y utilizó la investigación para llevar a cabo dos de sus proyectos más exitosos –el programa de divulgación de terapia oral y un programa financiado con donaciones para mejorar la situación de las personas más pobres. Un análisis de los proyectos revela que la participación temprana en la identificación de los temas de investigación y en el diseño de los estudios, la comunicación entre investigadores y ejecutantes, la relevancia y oportunidad de las investigaciones y la difusión personalizada fueron factores clave del éxito obtenido.

The full article is available here:

http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/09614524.2012.696584

 

Author: 
Ahmed, Syed Masud
Page: 
1000

La intervención de la banca en las microfinanzas: un estudio de cómo los banqueros perciben y participan en las microfinanzas en el sector rural de India con especial referencia al estado de Punjab

Las microfinanzas se han convertido en una herramienta imprescindible para la erradicación de la pobreza y la mejora de los niveles de vida en el sector rural. Actualmente, casi todos los bancos comerciales han incursionado en el mundo de las microfinanzas y ofrecen a personas de escasos recursos del sector rural varios tipos de ventajosos programas, especialmente para que inicien pequeñas actividades económicas. Este ensayo analiza el grado de participación de la banca comercial en las microfinanzas. Se realizó un estudio empírico en el estado de Punjab con el objetivo de analizar el tipo de servicios microfinancieros que ofrece la banca y su alcance en el área rural de Punjab. El estudio también destaca las opiniones de los banqueros respecto a las microfinanzas.

The full article is available here:

http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/09614524.2012.696092

 

Author: 
Arora, Sangeeta
Author: 
Meenu
Page: 
991
Syndicate content