Este artigo propõe uma estrutura teórica, o Paradoxo da Capacitação, que define o trabalho de relacionamento individual como a base para a capacitação. Ele explica por que a capacitação tem sido até agora, em grande parte, mal-sucedida. O “trabalho de relacionamento” é central para as funções dos que trabalham na área prática. Ele consiste em “trabalho dependente” e “trabalho de amizade”, sendo o trabalho de amizade sinônimo de capacitação. Para realizar o trabalho de relacionamento, os atuantes na área prática requerem poder para superar os obstáculos ambientais.